Se esta fase já é marcada por mudanças para qualquer pessoa, conviver com a epilepsia na adolescência pode ser ainda mais desafiador.
Além de transformações do corpo, o epiléptico precisa adequar sua rotina ao tratamento da doença, com mais autonomia.
No vídeo a seguir, a doutora Daniela Bezerra e o Neurologista Tiago Aguiar dão dicas sobre como lidar com essa transição para a idade adulta.
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